O mais curioso é que no primeiro ano de governo de Ricardo Coutinho, o Trauma era administrado ao custo de R$ 4 milhões/mês. Após a gestão pactuada, o Trauma custa hoje ao Estado quase R$ 10 milhões/mês.
De acordo com a auditoria, o Hospital de Trauma realizou despesas de R$ 9,8 mil junto à empresa Jackson Carneiro da Silva na compra de sapatos para empregados, não constando entrada de tal mercadoria no sistema informatizado de estoques da instituição.
A auditoria fez inspeção no endereço comercial da firma fornecedora, que consta no cartão do CNPJ. Nada encontrou, a não ser uma porta fechada nas dependências do centro comercial em João Pessoa.
Os gastos com passagens aéreas também estão na mira do Tribunal de Contas. Conforme a auditoria, a Cruz Vermelha efetuou diversos pagamentos a empresas comerciais a título de aquisição de passagens aéreas. Detalhe: não há comprovação jurídico-documental dos gastos, discriminando os beneficiários, datas e motivo determinante de cada viagem.
Kardec
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